Quando
queremos discutir sobre política séria, imparcial, democrática e objetiva,
parece que incomodamos muita gente; principalmente gente que sempre quis ser
"Deus" ou "deus" que sempre quis ser gente.
Mas, não nos afetamos nem nos deixaremos abalar por tais sujeitos, nem mesmo quando começam a surgir ameaças de processos e tudo mais; até porque, eu aprendi que a verdade nunca perde para a mentira!
A VERDADE pode até apanhar, mas no final ela vence!
O intuito desse jornal virtual, é descentralizar o poder da opinião em Caxambu, que até hoje tem sido manipuladora e parcial!
Digo isso porque, antes de iniciar esse trabalho, tentei participar democraticamente de um grupo que vou chamá-lo aqui (por questões óbvias) de "Lar da Coisa", onde, pude detectar que, apesar deste ter sido criado por uma pessoa de honorária cultura diferenciada entre os demais, e onde parecia haver liberdade e democracia, A COISA é outra...
Na verdade, A COISA lá tem até nome e sobrenome.
Mas, como não é educado falar o nome das COISAS e isso dá processo, vou aqui chamá-lo de COISA, porque COISA pode ser QUALQUER COISA.
Passei praticamente o dia todo, enquanto ainda fazia parte do grupo, me divertindo com a pseudo-burguesia que se auto-intitula democrática e imparcial de Caxambu (porque de burgueses e imparciais não tem nada).
Alguns até tem sobrenome de burgueses, mas nada além disso.
É interessante ver como atacam uns aos outros na tentativa de se defenderem.
E, o que era pra ser um grupo, parece uma briga de galos (onde os galos velhos têm preferência sobre os mais novos) e, onde as regras são feitas por aqueles que tem mais "tempo de casa" ou, nesse caso, mais tempo atoa mesmo.
O que deveria ser um grupo, parece mais uma creche - não daquelas que estão sendo reformadas e nunca terminam em Caxambu, enquanto as mães precisam se virar, sabe lá Deus como, para cuidar de suas crianças que delas dependem - mas, uma creche com crianças grandes chorando pelo leitinho que não receberam, ou provocando briguinhas bobas dizendo: "sou mais inteligente que vocêee".Enquanto discussões sobre Caxambu e política saudável... pra que? Besteira!
Do
lado de lá, todos se acusam mutuamente. Todos querem ser o bem!
O mal é sempre o outro, nunca somos nós. Ninguém diz, de fronte alta: “Eu sou o mal!”
Durante a ditadura, todos éramos o bem. O mal eram os milicos. Acabou a dita e as “vítimas” (dela) pilharam o Estado.
Mas então, o que é o bem hoje? É lamentar tristemente uma impotência, é um negror melancólico, é um elogio da morte? Ou o bem é ser A COISA?
Realmente, não tenho a resposta para essa pergunta (sim, pasmem, eu não sei todas as coisas como A COISA).
Mas, o que me espanta é ver que, onde a coisa devia ser uma coisa, A COISA é outro.
E A COISA tem até uma coluna onde fala sobre liberdade e tudo mais... coragem e tudo mais... porém, A COISA não passa de uma menininha intocável de porcelana escondida atrás de seu computador, talvez velho e rabugento como A PRÓPRIA COISA.
A COISA é uma menininha frustrada por algo oculto aos pobres leitores de suas barbáries que têm que engolir a seco aquilo que desce em nossas gargantas como "bolachas"...
Vendo e lendo A COISA, aprendi que, em Caxambu, só o Mal pode dar conta do mal. O bem tem de conhecer o mal e se travestir de mal para combatê-lo.
E, o interessante, é que A COISA ainda tem seguidores... pessoas que não fazem o mínimo esforço de pensar e ter opiniões e adotam como suas as opiniões da COISA, que, nesse quesito, deve ser exaltada; não é fácil ter opiniões, mesmo que duvidosas.
Porém, A COISA que parece (ou quer ser) reconhecida como um neo tipo de "Pajé-Mestre-Guru-Intelectual" de um povo sem total acesso a cultura não é lá ESSAS COISAS e, me atrevo a dizer que não entende nada sobre nada, mas quer falar sobre TODAS AS COISAS sem falar COISA NENHUMA... e mostra isso quando tenta se defender de uma opinião contrária, pois no mundo da COISA, só a COISA tem opinião e só a COISA liberta, cura, salva... e a COISA está acima de todas as coisas e não pode ser tocada, pois tocar na COISA é pecar contra A COISA, que já não sabe mais se é COISA, ou "deus", ou QUALQUER COISA.
O mal é sempre o outro, nunca somos nós. Ninguém diz, de fronte alta: “Eu sou o mal!”
Durante a ditadura, todos éramos o bem. O mal eram os milicos. Acabou a dita e as “vítimas” (dela) pilharam o Estado.
Mas então, o que é o bem hoje? É lamentar tristemente uma impotência, é um negror melancólico, é um elogio da morte? Ou o bem é ser A COISA?
Realmente, não tenho a resposta para essa pergunta (sim, pasmem, eu não sei todas as coisas como A COISA).
Mas, o que me espanta é ver que, onde a coisa devia ser uma coisa, A COISA é outro.
E A COISA tem até uma coluna onde fala sobre liberdade e tudo mais... coragem e tudo mais... porém, A COISA não passa de uma menininha intocável de porcelana escondida atrás de seu computador, talvez velho e rabugento como A PRÓPRIA COISA.
A COISA é uma menininha frustrada por algo oculto aos pobres leitores de suas barbáries que têm que engolir a seco aquilo que desce em nossas gargantas como "bolachas"...
Vendo e lendo A COISA, aprendi que, em Caxambu, só o Mal pode dar conta do mal. O bem tem de conhecer o mal e se travestir de mal para combatê-lo.
E, o interessante, é que A COISA ainda tem seguidores... pessoas que não fazem o mínimo esforço de pensar e ter opiniões e adotam como suas as opiniões da COISA, que, nesse quesito, deve ser exaltada; não é fácil ter opiniões, mesmo que duvidosas.
Porém, A COISA que parece (ou quer ser) reconhecida como um neo tipo de "Pajé-Mestre-Guru-Intelectual" de um povo sem total acesso a cultura não é lá ESSAS COISAS e, me atrevo a dizer que não entende nada sobre nada, mas quer falar sobre TODAS AS COISAS sem falar COISA NENHUMA... e mostra isso quando tenta se defender de uma opinião contrária, pois no mundo da COISA, só a COISA tem opinião e só a COISA liberta, cura, salva... e a COISA está acima de todas as coisas e não pode ser tocada, pois tocar na COISA é pecar contra A COISA, que já não sabe mais se é COISA, ou "deus", ou QUALQUER COISA.
Acho
que no fundo no fundo A COISA não aguenta mais ser COISA e quer ser é OUTRA
COISA!
Mas, para aqueles que não querem ser como as COISAS, participem conosco aqui nesse jornal virtual, onde a opinião de todos é ouvida, respeitada e buscamos chegar sempre a um denominador comum que é o melhor para Caxambu e seus habitantes, que já não aguentam mais ver tanta COISA errada; e vamos deixar essas outras COISAS pra lá porque Caxambu é maior do que ESSAS COISAS!
E
viva Caxambu da COISA...blu...blu...blu...blu...blu...blu....
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